The Batman: Ator do Comissário Gordon diz que não há nada de CGI no trailer inteiro
O diretor Matt Reeves revelou o trailer do filme The Batman durante o DC FanDome da semana passada.
O diretor Matt Reeves revelou o trailer do filme The Batman durante o DC FanDome da semana passada, e ele logo conquistou os fãs, causando bastante rebuliço nas redes sociais. Parte do apelo dessa nova iteração do Cavaleiro das Trevas, de acordo com os fãs, é a estética sombria e realista, focando no Batman como detetive e não super-herói.
A visão de Reeves para The Batman parece mesmo ser pé no chão, buscando explorar o personagem Bruce Wayne. Isso foi confirmado por Jeffrey Wright, que interpreta Jim Gordon, durante uma entrevista com Sirius XM. Wright disse que o trailer não apresentasa nenhum CGI, e que tudo que vemos nas imagens é real.
“Se você reparar bem no trailer, se eu não estou enganado, não há nada de CGI,” disse Wright. “É tudo fotografia mesmo.”
“Uma cena específica, nós filmamos no último dia de gravação”, explicou ele. “Nós paramos de gravar em 13 de Março, numa sexta-feira. Algumas coisas que filmamos nesse dia está no trailer. Estamos bem animados com o seguimento do filme. Primeiro de tudo, teve o roteiro. Quando eu li o roteiro eu pensei ‘Caramba, isso acertou na mosca’ porque quando você pensa em Westworld, é uma série sobre mistério, assim como o Batman. É uma trama que vai bem na raiz da questão, é a DC, Detective Comics [Quadrinhos de Detetive] e o Batman é o maior detetive do mundo. Se me lembro bem, Gary Oldman chegou a descrever Gordon como uma espécie de Watson do Batman. O roteiro honra esse legado e estabelece muito bem o tom, coisa que acho que o trailer capturou muito bem.
“Uma das coisas que me empolgou no roteiro foi o Batmóvel. A forma como ele foi descrito, o jeito que falava dele, com seu estilo retrô era muito massa, a coisa mais louca que você vai ver. Porque a proposta era criar acessibilidade para nossa Gotham, parecer um mundo tangível e familiar, mas ao mesmo tempo fantástico. Claro que existem coisas diferentes e coisa de filme, mas ainda assim é acessível. Há uma validação para as ideias… É tão pé no chão que me impressionou. Tinha muita legitimidade e autenticidade, e o tom do roteiro estava muito bem escrito também. É bastante emocional e psicológico.”